Por isso, meus amados irmãos, fujam da idolatria. 1Co, 10-14
O que você adora? Como a idolatria tem atingido as camadas das religiões e denominações em nossos dias e como seu resultado tem afetado o Evangelho.
Idolatria é um assunto muito comum nas igrejas evangélicas, tema muito ministrado e discursado devido a tamanha importância com que a Bíblia trata o fato do ser humano arrumar ídolos para si. Já nas igrejas onde os ídolos são presentes a maioria do rebanho ignora a gravidade da idolatria e o quanto Deus a abomina.
A idolatria representa e exerce fascínio despertando paixões intensas por algo ou alguém, que passa a ser admirado e visto como dotado como um ser ou imagem especial. O homem sempre teve uma predisposição para criar "ídolos". O povo hebreu tinha seus ídolos da mesma forma que os cristãos modernos não estão livres de ter os seus.
O bezerro de ouro dos dias modernos pode assumir diversas formas, seja de um objeto, um animal, de uma pessoa viva ou morta, e ser moldado em gesso, madeira, pedra bruta, ou também ser a veneração de um marido, filhos, carro, casa, trabalho, luxúrias, enfim qualquer coisa que colocarmos nossa afeição demasiada e obediência, acima de Cristo configura idolatria. Infelizmente estamos vivendo tempos, que o homem criou vários artifícios para fazer súditos, vemos que a homilética e a hermenêutica, seduziram de tal forma o ser humano, que estes anulam a verdade do evangelho para criar seguidores em série.
"Têm boca, mas não falam; olhos têm mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta". Sl 115,4-6
E o que é a idolatria? A palavra idolatria herda dos radicais gregos eidolon + latreia, onde eidolon seria melhor traduzido por "corpo", e latreia significando "adoração" representando mais uma adoração às aparências corporais do que de imagens simplesmente.
Os povos da Antiguidade possuiam objetos representativos de suas divindades, como um ponto focal de adoração. Em geral, o deus maior nessas crenças idolátricas era o sol. Para os babilônicos e assírios, o deus sol era chamado Shamash, vindo a frente de 66 outros deuses, entre os tais, Tamuz (que, segundo sua mãe, Semíramis, seria o Messias, o Filho da promessa). Semíramis era mulher de Nimrod, bisneto de Noé e fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a Rainha do Céu (ou Astarote), deusa a quem muitas mulheres judias acendiam incenso nas ruas de Jerusalém, como denunciava o profeta Jeremias.
Para os egípcios, o deus sol se chamava Rá, mas eles tinham outros deuses famosos, como Osíris, Adonis (equivalente a Tamuz), Ísis, Maat, Ápis, etc., e um vasto panteão. Os Fenícios, ou filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã, atual Palestina, adoravam a Baal, Marduk, Moloque, Dagom, Astarte) e muitos outros, sendo que alguns deles, como Moloque, exigiam sacrifícios de crianças.
Esta mensagem continua...
Caminhando na fé,
Thaty.
Caminhando na fé,
Thaty.
Fonte: Deuses antigos - Wikipédia.
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